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Oculto Amor !
Oculto Amor !
Muito embora de ti, me encontre ausente De qualquer forma, tu és o pilar da ponte Deste tédio, difuso e permanente Em que arquivo a saudade no horizonte Nos esconsos meandros da lembrança Tua imagem está sempre e ao mesmo tempo Alimentando nesta vida minha esperança De superar meu anterior contratempo Vejo-te, ainda, apesar dos longos anos Com aquele cabelo, em rabo de cavalo Sorriso franco, altivo de lusitanos Como era bela a moça que eu amei Podou-me, como se poda uma flor no talo Mesmo assim, a amo e a perdoei ! São Paulo, 27/11/2012 Armando A. C. Garcia Visite meu blog:http://brisadapoesia.blogspot.com |
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