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A cruz de uma mãe
A cruz de uma mãe
No rosto a desventura Quanta aflição e amargura Já passou aquela mãe Com o filho que ela tem Vive perdido no jogo Dia e noite está de fogo Já não almoça, nem janta Arrasta-se, quando levanta. Droga e vício o domina Da casa, confunde a esquina Fica jogado ao relento Toma chuva, toma vento. A droga, é seu alimento Sua força, seu sustento. A rua, é o seu lugar E a cama, pra se deitar ! A pobre mãe aflita, Não sabe se chora, se grita No seio desta desdita, Apega-se à virgem bendita ! São Paulo, 05/02/2013 Armando A. C. Garcia Visite meu blog:http://brisadapoesia.blogspot.com |
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