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Em Ti,
Em ti,
Em ti, depositei minha confiança Por ti, sofri grandes humilhações Eras tu, minha única esperança De unir nossos pobres corações Enquanto eu esperava, o sol se punha Caindo a mansidão da negra noite Na lentidão o tempo se antepunha À dor de transpor tremendo açoite, Embora a dor me fira incessante Com escaras no peito repetidas Cismando esse momento importante, Pensamentos duvidoso em nossa vidas Separaram pra sempre nosso amor Eu, nunca esquecerei essa tristeza Que penaliza meu foco interior Onde se esconde a dor dessa vileza Tu, vacilando em raios cor de rosa Teu peito exita, mas por mim falece A essência do amor... foi pura prosa No correr dos dias, cedo me esquece ! E em outros estímulos se envolve Teu peito de amor, que era só meu, Teu olhar flutua, a mente resolve E como em imenso sonho se perdeu Tua viva paixão, foi chama qu’se apaga Bastou voltejante rio passar perto - Tua inconsciente moral, como fraga Um dia, virará areia do deserto ! Porangaba, 31/05/2014 (data da criação) Armando A. C. Garcia Visite meu Blog: brisadapoesia.blogspot.com |
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