![]() |
Ao Onipotente
Ao Onipotente
Senhor, a Tua dor doeu em mim Os cravos que te inflingiram eu senti Não me deixes morrer assim Perdoa-me se algum dia te menti Até quando conciliar-me eu procuro Na mansuetude de teus ensinamentos Não consigo alcançar essa virtude E só tropeço em vãos pensamentos Algum dia vislumbrarei, certamente O caminho correto da redenção E só nele trilharei eternamente Imbuído de Tua paz no coração ! São Paulo, 21/10/2014 (data da criação) Armando A. C. Garcia – Visite meu Blog: brisadapoesia.blogspot.com |
Citar:
|
Todas horas estão no fuso horário GMT. A hora actual é 01:42. |
Portal de Miranda do Douro