Agora assisto à morte
Agora assisto à morte
Ante atitudes tais... o desconsolo
Fúria tenaz, agora assisto à morte
Provocada abusando da sorte
Um jovem, um criminoso, um tolo
Suas idéias, sem ideal, pólo a pólo
Assombram, inconscientes difusas
Por anarquicamente confusas
Aos fenômenos derradeiros, deste solo
Com um rojão crucial, o inquieto.
Como se o câmera, fora seu desafeto.
Prostou ao chão, a vítima infeliz.
Talvez o Tribunal de Areópago
Fosse mais justo, severo que Cartago,
Capaz de punir desafeto sem cariz !
Porangaba, 15 de fevereiro de 2014
Armando A. C. Garcia
Visite meu Blog:
brisadapoesia.blogspot.com
|