Ao Onipotente
Ao Onipotente
Senhor, a Tua dor doeu em mim
Os cravos que te inflingiram eu senti
Não me deixes morrer assim
Perdoa-me se algum dia te menti
Até quando conciliar-me eu procuro
Na mansuetude de teus ensinamentos
Não consigo alcançar essa virtude
E só tropeço em vãos pensamentos
Algum dia vislumbrarei, certamente
O caminho correto da redenção
E só nele trilharei eternamente
Imbuído de Tua paz no coração !
São Paulo, 21/10/2014 (data da criação)
Armando A. C. Garcia –
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